Desligue-se do que te faz mal.

As entregas são as maiores provas de amor. Se entregar por completo à alguém e se responsabilizar por toda a dor que aquele momento pode te causar.
É sem duvida, um passo de amadurecimento. É descobrimento, crescimento e todos esses ''mento'' que repetimos para nós mesmo, na tentativa, ainda que frustrada, de nos convencer que aquela dor é passageira. Mas, ainda falando das entregas onde todos os amores são plenos e ternos. Fixam na gente toda um ar de ''romantismo''.
É quando de fato você quer que as pessoas notem em seu olhar, a sua satisfação pessoal e mesmo que você não faça ideia de quanto tempo isso irá durar, é desse jeito que você precisa ser vista.
A entrega só faz sentido, se completa. Sem medo. Com fé e coragem. Sem maiores barreiras e entraves de sobrevivência. É acreditar que aquela outra pessoa possui tudo aquilo que por ventura, você não.
Quando o seu corpo não te pertence mais. Ele é seu e do mundo. Não do sentido mais desvalorizado, é claro.
A entrega te torna cega e em muitas vezes aberta para o mundo. É a sua oportunidade de se libertar de medos e frustrações. Afinal de contas, se houver novas frustrações esse continuará sendo um ciclo sem fim. Entretanto, para que um coração partido seja de volta posto em roda no mundo, as particularidades de encantamento devem ser mais do que obvias, devem ser doces e suaves. Coração partido não se recompõe como uma pessoa que caiu e levantou. O processo é mais doloroso e exige toda uma série de aceitação.
Você promete não se entregar, não amar e ADEUS mundo. É uma fase muito aceitável.
Ninguém deixa de amar para sempre, de se entregar e se envolver. Os bloqueios são como a alma. Eles fazem parte de você. Mas, pensando bem ... a entrega mal feita exige toda uma idealização.
E esse sempre será o problema, IDEALIZAR.
Que aí, já será tema de outro programa.